quarta-feira, 31 de março de 2010

Jerry Lewis

O Comediante que de aloprado não tem nada


Joseph Levitch nasceu na cidade de Newark, em Nova Iorque, no dia 16 de março de 1926. Considerado um dos maiores comediantes de todos os tempos, sua carreira teve início através de uma parceria com o também ator Dean Martin (já falecido). Juntos formaram uma dupla cômica, responsável por grandes sucessos no cinema norte-americano, até meados dos anos 50.

Por conta de divergências na concepção dos filmes e ciúme profissional, a dupla se desfez 1956. A partir daí Jerry Lewis tomou controle de sua carreira e, além de ator, trabalhou como diretor, produtor e escritor, alcançando êxitos de bilheteria e se mantendo como um dos principais astros de Hollywood até 1966.



Após essa data, sua carreira cinematográfica sofreu um declínio. Sendo assim, nos anos 70 o ator passou a se dedicar aos programas de televisão, sempre com grande sucesso.

Em 1976 Jerry Lewis e Dean Martin se reencontraram, por iniciativa de Frank Sinatra, em um programa beneficente. Mais tarde, em entrevista a Larry King Jerry contou, orgulhoso, que conseguiu contornar a surpresa perguntando a Dean se ele estava trabalhando.

Nos anos 80 o ator voltou ao cinema em O Rei da Comédia, de Martin Scorsese. Ele também participou da série de televisão Wiseguy (O Homem da Máfia). Já em 1993, fez uma participação no filme Arizona Dream, ao lado de Johnny Depp.

Esse ano Jerry Lewis ganhou o Prêmio Jean Hersholt, Oscar Humanitário, por ter contribuído para a criação da “Associação de Distrofia Muscular”, no início dos anos 50. Até hoje o ator continua envolvido em trabalhos assistenciais, sendo inclusive um dos fundadores do Teleton.

Na Telona:

Jerry Lewis é mais lembrado pela comédia O Professor Aloprado, de 1963. Na versão original o personagem desastrado de Jerry se transformava em um conquistador de mulheres, uma paródia de seu antigo/parceiro Dean Martin. O filme teve uma refilmagem em 1996, desta vez com Eddie Murphy no papel principal.

Já eu, como fã de seu trabalhos, destaco Bancando a Ama-Seca – 1958 e o Terror das Mulheres - 1961.


Por Tatiana Bruzzi

Publicado em Novembro/Dezembro de 2009

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