O Body está com tudo!



Famoso nos anos 80, a peça foi eternizada pela diva Madonna. Hoje, personalidades como Lady Gaga, Rihanna e Beyoncè não tiram mais do corpo.  Estou falando do Body, o collant, que voltou para ficar.


Depois do retorno da legging, agora é a vez de você marcar o corpo com um belo body.  Presente nos desfiles outono/inverno 2011, em versões menos "acaloradas", os novos modelos surgem com um toque de elegância, mas sem perder o conforto.



Modernizado, o “collant” (como era conhecido na década de 80) é perfeito para ser usado com saias e shorts (este último acompanhado por meia-calça, no inverno), calças de cintura alta, já que não marcam tanto quanto as blusas colocadas por dentro, e peças de cintura baixa.




A peça se destacou ano passado e promete arrasar este ano, mesmo com o término do verão, como os apresentados pela marca Dolce&Gabbana em 2011.



As vitrines dos shoppings também estão cheias de modelitos bem bacanas. É possível encontrar cada um mais lindo do que o outro, e para todos os gostos, nas lojas Farm, Cantão e Mith, com variedades de tecidos e transparências, assim como drapeados, babados, modelos suplex e com estampas florais.   



Por isso, corra para o shopping mais próximo, escolha o que melhor lhe agradar e arrase na próxima estação. 



Por Tatiana Bruzzi

Publicado em Janeiro de 2012

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O poder das redes sociais

A Luiza já voltou do Canadá, mas continua na boca do povo. A jovem brasileira de 17 anos ficou famosa quando seu pai colocou no ar um comercial para vender um empreendimento no Nordeste.

Usando a família no vídeo que mostra um amplo apartamento, ele diz algo como: “(...) por isso trouxe toda a minha família, menos a Luiza, que está no Canadá...”. Pronto! O vídeo foi parar no You Tube e a menina ganhou fama internacional sem querer.

É impressionante o poder das redes sociais em nossas vidas. Uma simples fala, um vídeo na Internet e um assunto qualquer, vira pauta por dias. Hoje, todo mundo já ouviu falar na tal Luiza, ainda que nem saiba quem é a menina. Crianças, adultos e até os vovôs brincam com este nome.

O jornalista e âncora do Jornal do SBT, Carlos Nascimento, abriu uma das edições do telejornal mencionando o caso. Segundo ele, ou o Brasil não tem mais problemas, ou o povo virou idiota para se preocupar com uma Luiza que nunca viu. Pode ter sido grosseiro em sua fala, mas o Nascimento tem razão. Não é a primeira vez que um vídeo qualquer cai na rede e vira sensação nacional só por ser engraçadinho.

E você, não sabe quem é Luiza? Tudo bem. Saber não fará grande diferença em sua vida. Ela já chegou ao Brasil, virou celebridade instantânea, como tantos BBBs por aí, e pode virar música para o Carnaval deste ano, mas é só isso. Em poucos meses nem se lembrarão que Luiza esteve no Canadá, mas os apartamentos que seu pai está vendendo, estes, com certeza, estão mais valorizados.

Por Sincer Ramalho

Publicado em Janeiro de 2012

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Desejo movido a álcool

O consumo de álcool ou substâncias psicoativas sempre esteve associado à liberação do comportamento e do desejo sexual contidos. Isto ocorre porque, em nossa sociedade, as censuras éticas, morais e sociais fazem com que a vontade do indivíduo não se concretize no ato. Entretanto, a ingestão abusiva pode afetar a conduta do usuário sob diferentes maneiras, razões ou circunstâncias, em diferentes contextos.
            
A ingestão de bebidas e psicotrópicos pode interferir na função sexual a partir da alteração de neurotransmissores, especialmente a serotonina, noradrenalina e dopamina; pela ação direta ou indireta na liberação de hormônios capazes de aumentar a libido: a energia vital, a fonte do desejo sexual.

Entretanto, alguns medicamentos, drogas ou álcool provocam alterações na libido. Um aumento patológico da pulsão sexual é também conhecido como vício do sexo ou ninfomania (em mulheres) e satiríase (em homens).  

Por outro lado, uma grande quantidade de álcool no organismo age como depressora do sistema nervoso central, contribuindo direta ou indiretamente para a disfunção da ereção, ressecamento vaginal e redução do desempenho sexual em ambos os gêneros, confirma o médico urologista Luiz Carlos G. de Oliveira. Além disso, as relações interpessoais são afetadas, aumentando o risco de contrair doenças sexualmente transmissíveis, considerando-se a ligação entre álcool e o sexo desprotegido.



O Ministério da Saúde estuda a relação entre violência e o uso excessivo de álcool e outras drogas para desenvolver um tema no âmbito do setor de saúde, dando atenção integral à população, de acordo com o estabelecido na Legislação em vigor para o Sistema Único de Saúde (MS, 2001). 

As reivindicações da sociedade civil por direitos à saúde, justiça e cidadania culminaram nas Conferências das Nações Unidas, que tratam do tema saúde e direitos sexuais e direitos reprodutivos das mulheres e jovens. No que se refere à violência, destaca-se a Convenção Interamericana para Prevenir, Punir e Erradicar a Violência contra a Mulher, que traz como foco principal o reconhecimento de que a violência doméstica, sexual e/ou psicológica contra a mulher é uma violação dos direitos humanos.

Entende-se por violência sexual contra a mulher qualquer conduta que a constranja a presenciar, a manter ou a participar de relação sexual não desejada, mediante intimidação, ameaça, coação ou uso de força. (lei nº6. 11.340, agosto/2006). Se o emprego da força física for suficientemente capaz de sobrepujar a resistência da vítima, a fim de submetê-la à conjunção carnal, o ato é definido pelo art. 213 do Código Penal como estupro.  

O estupro pode ser decorrente da necessidade de poder, controle, dominação e satisfação sexual de seu agente. Pesquisas internacionais atestam o consumo de álcool em cerca de13% a 50% dos casos de estupro. Segundo o Centro de Informações sobre Saúde e Álcool (CISA), “há casos em que a vítima pode ser acusada pelo próprio estupro. Nesses casos, a presença de álcool e o tipo de resistência que a mulher usou contra o violador podem afetar a percepção de outros em relação ao ‘quanto’ a vítima estava disposta a participar do ato”.

Tal consideração da CISA  remete  à cultura segundo a qual uma mulher tinha de provar que havia tentado resistir ao ato para, então, caracterizá-lo como estupro. Também levava-se em consideração a maneira como a vítima estava vestida e até mesmo sua vida pregressa. 



A ocasião é propícia para se questionar a mistura etílica/sexual, pois o carnaval bate à porta e o folião quer  “botar o bloco na rua”. Vale lembrar que  a euforia da festa não deve ser estragada com excessos de bebidas e outras extravagâncias. Afinal, a batucada empolgante do samba, as marchinhas e uma companhia legal são ingredientes que estimulam o corpo a produzir adrenalina e a elevar os níveis de hormônios responsáveis pela libido. “Sexo é carnaval”, mas a bossa nova ajuda nas preliminares...

Por Maria Oliveira

Publicado em janeiro de 2012  

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Em harmonia com o seu ambiente



A escolha das cores de sua casa é uma tarefa muito importante. Afinal, além de trazer a sensação de limpeza e frescor, dá uma vibração especial ao ambiente. Porém, alguns cuidados devem ser tomado. A cor errada pode, ao invés de equilibrar, intensificar sensações desagradáveis. 



Pensando nisso, o Espetaculosas pesquisou o significado das cores para ajudá-la e fazer a escolha certa e viver de bem com a vida e o ambiente que você vive. Vamos lá!

De acordo com Angela Chapper, gerente de Marketing da Futura Tintas, cada tonalidade provoca estímulos distintos em nosso sistema nervoso. “Isso afeta diretamente as emoções, humor e sensações de bem-estar. As cores, comprovadamente, podem transmitir muitas sensações boas: paz, relaxamento, energia e harmonia”. Daí a importância da escolha de cores que reflita a personalidade de cada um.

CORES QUENTES


Cores quentes como laranja, vermelho e amarelo transmitem calor e vigor aos ambientes, além de estimular o otimismo, a generosidade e o apetite. Por isso recomenda-se usá-las na cozinha, por exemplo. Para iluminar e aquecer o ambiente da sala de estar, nada como mesclar o trio branco, preto e cinzento com uma pitada de amarelo, trazendo um estilo mais contemporâneo. O uso de espelhos favorece a multiplicação da luz, tornando o ambiente mais vibrante. Porém, por serem cores estimulantes, a utilização em quartos deve ser cuidadosa, pois podem prejudicar o sono e o descanso.



CORES FRIAS


Cores mais frias ampliam o ambiente. Os tons de azul e verde transmitem frescor, esperança e tranquilidade, além de proporcionarem um ar mais leve e jovem. Em uma cozinha para um casal jovem, por exemplo, pode-se mesclar detalhes na decoração em azul-marinho e verde cítrico. Já as paredes transmitem leveza com uma tonalidade de azul claro. As cores Verde e Lilás em listras de diversas espessuras podem ser utilizadas em um quarto infantil, por exemplo.   


CORES CLARAS


As cores claras também deixam os espaços mais amplos e leves. Para dar a sensação de amplitude no ambiente, prefira sempre os tons mais suaves e pastéis. As cores escuras, se aplicadas em todas as paredes, reduzem os espaços. Um detalhe importante é ter o teto sempre com o tom mais claro que as paredes. Toques coloridos, flores de tonalidades marcantes podem complementar o cenário, trazendo mais vida e boas vibrações aos moradores, amigos e familiares.

NOVOS TONS


Tonalidades como Berinjela, Alfazema, Cappucino são alguns dos lançamentos da Futura Tintas nesse ano. Para conferir sofisticação e ousadia a ambientes como sala ou quarto é aconselhável combinar uma cor suave no teto e nas paredes e um tom novo em apenas uma das paredes. Além dessas, outras sugestões da Futura são Tomate Seco, Tangerina, Azul Profundo e Chocolate na parede menor da sala ou do quarto, atrás do home teather ou da cabeceira da cama.

Por Tatiana Bruzzi

Publicado em janeiro de 2012

Agradecimentos: Futura Tintas/SP

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