Anima Mundi

19ª edição do Anima Mundi homenageia a Pixar e Carlos Saldanha

De 15 a 24 de julho, quem está no Rio de Janeiro, poderá se deliciar com a programação 2011 do Anima Mundi, circuito de animação promovido por: Centro Cultural Banco do Brasil, Centro Cultural dos Correios, Casa França-Brasil, Odeon BR, Arteplex Botafogo e Oi Futuro (Flamego e Ipanema).

Patrocinado pela Petrobras desde 1997, o Festival Internacional de Animação do Brasil, maior do gênero no país, este ano conta com 383 filmes de 44 países. Já entre os oito longas escolhidos, está o brasileiro Morte e Vida Severina, inspirado no poema de João Cabral de Melo Neto.

A 19ª edição homenageia os 25 anos da Pixar, maior empresa de animação do mundo. É a oportunidade de conhecermos a produtora e tomarmos conhecimento sobre a evolução do gênero na sétima arte.
Um dos destaques será o filme Rio, do diretor brasileiro Carlos Saldanha. Além disso, a exibição de dois curtas inéditos: La Luna, de Enrico Casarosa, e Hawaiian Vacation, de Gary Rydstrom.

A programação conta ainda com mostras, oficinas, encontros, fóruns, debates, performances e workshops, consagrando o evento como a grande vitrine para a produção de animação nacional e internacional.

Além da americana Miwa Matreyek, pela primeira vez no Brasil, exibindo seu trabalho que consiste em uma mistura de animação, artes visuais e performance. E, quatro filmes do mestre dos animes japonês Shinichiro Watanabe, que será um dos palestrantes, entre eles Michiko e Hatchin, animação inspirada pelo visual do Rio de Janeiro.


Pixar - revolução no mundo da animação


Já para a mostra competitiva, 80 países se inscreveram com mais de 1300 curtas e longas. O Brasil foi quem mais emplacou produções, somando um total de 77. Em seguida temos a França, com 58, e o Reino com 40.


Vá você também:

19ª edição do Anima Mundi - www.animamundi.com.br/pt/festival/  

Data: de 15 a 24 de julho - Rio de Janeiro

De 27 a 31 de julho - São Paulo

Locais (RJ): Centro Cultural Banco do Brasil, Centro Cultural Correios, Casa França-Brasil, Odeon BR, Arteplex Botafogo e Oi Futuro Flamego e Ipanema.

*Ingressos: R$ 8 (inteira) / R$ 4 (meia)

Obs: *Exceto a performance “Miwa Matreyek” e as sessões “Futuro Animador” na sala de cinema do Centro Cultural Correios (RJ) e nas duas sessões especiais da retrospectiva francesa no Cinemaison.

Por Tatiana Bruzzi

Publicado em Julho de 2011

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Hora de torcer e bater continência

Começaram os Jogos Mundiais Militares

A Cidade Maravilhosa está com a bola toda. Daqui a três anos será sede da Copa do Mundo. Em 2016, das Olimpíadas. E este ano, exatamente agora, sedia a 5ª edição dos Jogos Mundiais Militares.

No último dia 16 de julho foi dada largada para o maior evento esportivo militar já realizado no Brasil. E apesar dos nossos leitores ser, a grande maioria, do público feminino, não é por isso que deixaremos de comentar a respeito. Afinal, a mulherada também gosta de esporte.

Sendo assim, vamos ao que interessa! Informações básicas para situar os perdidos, ou perdidas no assunto: os números, realmente, são grandiosos. Serão nove dias de competições e 8 mil participantes vindos de, aproximadamente, 100 países. Só com esportistas, teremos 250 atletas brasileiros disputando medalhas em todas as modalidades.



Mas você, mulher em especial, deve estar se perguntando o que são os Jogos Militares? Bom, para quem ainda tem dúvida, esse é um evento organizado pelo Conselho Internacional do Desporto Militar. Por isso, é permitido apenas atleta militar nas competições.


O mais legal é que teve início em 1995, na cidade de Roma (Itália), com mais de 4 mil atletas de 93 países celebrando os 50 anos do fim da 2ª Guerra Mundial. Para a atual edição, realizada no Brasil, serão 88 países competindo em 20 modalidades.



Teremos provas de atletismo, basquete, futebol, vôlei e alguns mais conhecidos apenas no meio militar, como paraquedismo, pentatlo naval, pentatlo militar e pentatlo aeronáutico.



Aqui, os Jogos acontecerão na cidade do Rio de Janeiro e em municípios como Resende, Mesquita, Paty do Alferes e Seropédica. E aí, vamos vestir a camisa da seleção, pintar o rosto de verde e amarelo e torcer por nossos atletas militares? Os Jogos já começaram. Entre na torcida você também. Vai nessa, Brasiiiiil!!!!

Por Sincer Ramalho

Publicado em Julho de 2011

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Levi’s

Porque os clássicos nunca saem de moda


Em junho de 1847 chegava aos Estados Unidos Loeb Strauss, para trabalhar com seus irmãos mais velhos, Louis e Jonas, no ramo da venda de tecidos, botões, linha, tesouras e objetos domésticos.

Seis anos depois, já naturalizado americano, o comerciante passou a adotar o nome de Levi, como era tratado pelos clientes. Com a descoberta de ouro na Califórnia, seguiu para São Francisco e abriu uma loja de tecidos e roupas, junto com seu cunhado David Sten, fundando assim a Levi Strauss & Company.

Suas primeiras confecções eram peças em tecido de lona na cor marrom, os mesmo utilizados em barracas e cobertura de carroças, pois resistiam mais à prática do garimpo. Um mineiro pagou-lhe US$ 6 em ouro por um de seus inventos, que passou a ser usado por mineiros, agricultores, ferroviários e vaqueiros.

Mais tarde, Strauss teve a ideia de colocar cor nas calças. O que fez em 1860, quando trocou a lona pelo serge de Nimes (fabricado na cidade francesa de Nimes), um tecido de algodão resistente e grosseiro destinado à roupa dos escravos negros vindos do Sul.


Além disso, o tingiu com índigo. Os americanos, que chamavam o tecido de Denim, apelidaram soa invenção de blue jeans, devido a sua coloração azulada. Nascia ali a mais famosa marca de todos os tempos.

Levi’s e sua origem

Apontada como lenda americana, a Levi’s é um dos objetos de consumo que revolucionou a maneira do jovem de se vestir. Eleita pela Time como “a vestimenta do século XX”, é apontada muito mais do que como uma marca contestadora, e sim um orgulho para os norte-americanos. Pois, é considerado o mais poderoso símbolo do estilo americano.

Jeans



A raiz da palavra surgiu em 1567 como Genoese ou Genes, um termo usado na descrição das calças usadas pelos marinheiros da cidade de Gênova, Itália. Seus rebites de reforço foram patenteados em 1873 por Levi Strauss e Jacob Davis.

As tachinhas de cobre surgiram com o intuito de proporcionar uma maior resistência aos bolsos. Além disso, pontos críticos das peças foram reforçados para algo mais durável.


Tipos de Jeans

- Tradicional: cintura no lugar e pernas de corte afunilado. Inicialmente chamada de five pochets (cinco bolsos), três na frente e dois atrás, é uma referência à pioneira 501 americana da Levi’s. Seu corte acompanha as linhas do corpo, vestindo bem a maioria das pessoas.

- Antifit modelagem da 501, o primeiro modelo da Levi’s: Possui botões ou zíper, adaptada a silhueta do consumidor. Cintura baixa, quadril desestruturado e corte reto nas pernas. Como o próprio nome sugere, não é um jeans de caimento perfeito. Há sobras no quadril e cavalo. Pontos a favor: conforto e estilo.

- Cut Boot (Corte para botas), variação do antifit: Tem a perna um pouco mais larga do joelho para baixo, facilitando o uso de botas para dentro da calça. Tipo Semibaggy: por ter cintura no lugar, quadril largo e corte da perna ligeiramente afunilado, de cintura fina e quadril largo.


- Tigh Fit ou Slim Fit (caimento justo, apertado): Cintura baixa, tipo Saint-Tropez, marca bem os quadris e tem as pernas justas, com corte afunilado ou reto.

- Cigarrete: modelagem ajustada ao contorno do corpo, pernas justas e cintura baixa. Algumas versões usam a mistura de jeans com lycra, o resultado é uma calça ainda mais agarrada.

- Oversized (tamanho exagerado): é o jeans bem folgado. As formas amplas não favorecem mulheres baixas, pois achatam a silhueta. Assim como as gordinhas, já que parecem ainda mais cheinhas. Base extra dimensionada, cintura larga, quadril desestruturado e pernas amplas.

- Skinny: Modelagem bem justa, principalmente abaixo do joelho. Parecida com a Legging, porém em tecido Jeans.

Por Tatiana Bruzzi

Publicado em Julho de 2011

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HPV na berlinda

O papo de hoje é conhecido no meio feminino, mas também deve começar a entrar no clube do Bolinha. Afinal, HPV é um vírus que atinge a ambos os sexos e deve ser discutido abertamente para evitar crendices e, consequentemente, um infeliz contágio.

Papiloma Vírus Humano. Esse nome feio é a tradução do já conhecido HPV. Já conhecido? Sim, e muito por sinal. Ele perde apenas para a AIDS no ranking de DSTs. E, de acordo com o Inca, cerca de 25% das brasileiras possuem o vírus, que se não receber a devida atenção médica pode evoluir para um câncer de colo do útero.

A boa notícia é que somente 3% a 10% das mulheres infectadas com algum tipo do vírus desenvolverão o câncer. Melhor ainda, a maioria das pessoas contrai o HPV e o elimina espontaneamente sem nem mesmo tomar conhecimento que foi infectada.

Mas se esse não for o seu caso, bom, aí é melhor procurar um médico para saber qual tratamento deverá ser feito, pois estudos comprovam que 50% a 80% das pessoas sexualmente ativas serão infectadas por um ou mais tipos do vírus em algum momento da vida.

Se o HPV é uma doença sexualmente transmissível, presume-se sua forma de contágio e, claro, como evitá-la. Sendo assim, homens e mulheres devem usar camisinha em TODAS as relações sexuais.

Mas homem também pega isso? Claro que pega. Então, meninos, fiquem atentos! Verrugas genitais encontradas “lá” podem significar que deram bobeira e agora vão precisar de tratamento.

Fiquem calmos! O Tratamento não é nada de outro mundo, assim como o diagnóstico. Ele pode ser feito com simples medicamentos ou de forma cirúrgica, que implica em cauterização química, eletrocauterização, crioterapia, laser ou cirurgia convencional, caso o câncer já esteja instalado.

Há também uma vacina aprovada pela Anvisa. Mas como ela só abrange 4 tipos do vírus (existem mais de 200), melhor mesmo será a prevenção pelo método mais tradicional: CA-MI-SI-NHA.

Ah! E vale lembrar que HPV, como uma DST, também pode ser adquirida por vias orais. Entendeu né? Então, atenção aos mínimos detalhes. Você até pode ter a sorte de pegar um tipo leve do vírus, mas vai que um dia acaba contraindo um mais forte e com probabilidade de evoluir para um câncer? Melhor não arriscar. Fique ligado e cuide-se.

Por Sincer Ramalho 
 
Publicado em Julho de 2011

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