quinta-feira, 19 de abril de 2012
Medo
De repente você começa a tremer; primeiro as mãos, pernas e depois o corpo inteiro. O coração acelera, você começa a suar, sente uma forte inquietação... O que está acontecendo? Nada de mais, você só está com medo.
O medo é um estado de ansiedade que paralisa e interrompe imediatamente o processo de racionalização. Afirma-se que o medo é o maior inimigo do homem. Milhões de pessoas têm medo e são pelos mais diversos motivos: altura, do futuro, de doenças, de fracassos, de animais, da morte...
Mas nem todo medo é ruim. Ele é um sentimento necessário, de alerta, que age como proteção às ameaças e perigos. O grande problema é quando esse medo, que pode ser real ou imaginário, passa a afetar nossa vida e nossa rotina, prejudicando nosso desenvolvimento social. Aí o medo se torna patológico. Vira uma fobia, um medo que impede a pessoa de realizar algo e de não enfrentar determinada situação.
Conheça os tipos mais comuns de fobias:
Aerofobia: medo de avião
Aracnofobia: medo de aranhas
Agorafobia: medo de sair de casa
Acrofobia - de lugares altos
Brontofobia: medo de tempestade.
Claustrofobia - de lugares fechados
Lalofobia - de falar em público
Nosofobia - de ficar doente
Queimofobia - de chuvas e tempestades
Tafefobia - de ser enterrado vivo
Xenofobia - de estrangeiros
Aracnofobia: medo de aranhas
Agorafobia: medo de sair de casa
Acrofobia - de lugares altos
Brontofobia: medo de tempestade.
Claustrofobia - de lugares fechados
Lalofobia - de falar em público
Nosofobia - de ficar doente
Queimofobia - de chuvas e tempestades
Tafefobia - de ser enterrado vivo
Xenofobia - de estrangeiros
Agora pare e analise: você possui algum medo exagerado?
Caso tenha dificuldades de identificar ou se você acha que o seu medo é normal, pergunte a alguém bem próximo de você (dê preferência a uma pessoa sensata) se você possui algum descontrole a ponto de ser percebido pelos outros.
Caso a resposta seja afirmativa, procure ajuda de um profissional. Pode ser um psicólogo, terapeuta ou de um psiquiatra. Tudo para que você não venha a desenvolver a tão temida síndrome do pânico, ou até uma depressão.
Nos dias atuais, não é muito difícil de acontecerem esses traumas. Vivemos em um mundo violento, onde a segurança é falha. Temos surtos de doenças como dengue, gripe e coisas que já deveriam estar erradicadas. Fora os nossos medos interiores, aqueles que só nós sabemos, os mais íntimos: de ser julgados, de não ser amados, da decepção, da solidão.
O medo pode ser gerado por vários motivos como estresse, tendência genética e química cerebral, fatores biológicos, psicológicos e ambientais, e ninguém está livre de possuir medo em um determinado momento da vida.
Por Luciana Leira
Publicado em Abril de 2012
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