Reiki - um toque de amor

sábado, 20 de março de 2010

Reiki - um toque de amor

Em tempos que a sociedade mergulha na desordem social, como violência urbana, crescimento do desemprego, corrupção interminável, a questão das drogas, nota - se simultaneamente um desequilíbrio emocional generalizado. A depressão, que já foi classificada como "o mal do século" vem acompanhada da ansiedade, tensões e estresse diário. Por conta disso algumas pessoas têm recorrido à terapia holística, também conhecida como alternativa, na qual consiste em tratar do indivíduo como um todo.

Partindo do princípio de que toda doença física é reflexo de distúrbios no campo emocional, as chamadas terapias alternativas trabalham na raiz da causa e, dentre diversas como cristais, aromaterapia, cromoterapia, shiatsu/shantala, florais de Bach, o Reiki tem sido uma das mais popularizadas.

Reiki significa "força da energia vital". É um método de cura baseada na manipulação desta energia, através da imposição de mãos sobre o paciente. Sua prática teve origem no Japão, no início do século XX, onde foi redescoberto por Mikao Usui (1865-1926), Doutor em teologia. Após estudos aprofundados sobre cura, Usui encontrou uma fórmula em sânscrito, baseada numa série de símbolos. E estes, uma vez acionados, ativam e captam a energia vital universal. Segundo a reikiana do nível III, Sandra Freire, o Reiki repara todas as deficiências energéticas e pode ser recebido por qualquer pessoa, indiferente à faixa etária ou meio social. - É seguro, acessível a todos, e uma vez ativado, permanece energizando o campo físico e astral de quem recebe.

Praticantes do método defendem a disseminação em instituições de saúde. Hoje em dia há provas de resultados bastante eficientes nos casos de obesidade, síndrome do pânico, bulimia e câncer. Acredita - se ainda que o Reiki tem efeito mais profundo em todas as vezes que o terapeuta emana amor durante sua aplicação. Entretanto vale lembrar que, a terapia holística não visa substituir o tratamento médico convencional, e sim complementar.

Por Gisele Coutinho

 

Publicado em Agosto de 2007